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Mostrando postagens de abril 18, 2024

Zoológico de Brasília celebra o aniversário do elefante Chocolate

O elefante-africano, conhecido carinhosamente como Chocolate, está prestes a completar 32 anos de idade neste sábado. Chocolate tornou-se parte da família do Zoológico de Brasília em 2008, quando foi resgatado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) de um circo onde era vítima de maus-tratos. Desde então, o elefante tem sido um símbolo de resiliência e um embaixador importante na conscientização sobre a proteção dos elefantes e os desafios que enfrentam em circos pelo mundo. Para celebrar o aniversário de Chocolate, a equipe do zoológico preparou um bolo especial de melancia, uma das frutas favoritas do elefante. A festa incluiu a participação de visitantes, funcionários e membros da imprensa, que se juntaram para cantar parabéns ao elefante. Além disso, Chocolate desfrutou de um banho refrescante de mangueira, uma de suas atividades favoritas. Apesar de um passado marcado por abusos, Chocolate agora recebe cuidados amorosos e atenciosos da equipe do

Cortejo de Ogum neste final de semana no Distrito Federal

O Centro Espírita Social e Cultural Pai Tomé de Aruanda , sob a liderança do Comendador Pai Francisco de Ogum , convida a comunidade do Distrito Federal e regiões vizinhas para participar da 3ª Edição do Cortejo de Ogum , que acontecerá nos dias 19, 20 e 21 de abril em suas instalações situadas na Avenida Buriti, Chácaras 4/5, Lotes 11/15, na Ponte Alta Norte do Gama. O Cortejo de Ogum é uma celebração religiosa afro-brasileira que homenageia Ogum , um orixá guerreiro venerado nas religiões de matriz africana, como a Umbanda e o Candomblé. Ogum é conhecido por sua coragem e força, e é associado ao ferro e ao aço, bem como às ferramentas feitas com esses materiais. No sincretismo religioso, Ogum é frequentemente associado a São Jorge, e seu dia é comemorado em 23 de abril. As celebrações iniciam-se na sexta-feira, 19 de abril, às 8h, com a concentração para o cortejo na Praça Padre Roque, na 3ª Avenida, em frente à Administração do Núcleo Bandeirante, com a apresentação do Congado Moça

Crônicas Guaraenses: Água de coco

 Por Delmiro de Alencar Há um certo encanto e espanto na pressa das pessoas com semblantes atrasados ou em cima da hora. O engarrafamento na entrada da agência bancária, a busca impaciente por uma vaga no estacionamento, a escolha breve de frutos na barraca, a compra do carregador para o celular, as cópias de documentos na papelaria e o gole rápido no caldo de cana destilam o pulsar da vida cadenciado e ditado pelos segundos após segundos do relógio. - Correr é preciso -, parodiando o imenso poeta português. Mas será? Em meio ao turbilhão do vai e vem do centro nervoso do Guará, onde estão instaladas as principais agências bancárias e comércio fervoroso, há um cidadão que destoa daquele cenário. Sentado, o vendedor de coco mira ao longe o horizonte como se estivesse hipnotizado pela serenidade. No carrinho amarelo, dois adesivos: Coco do Paraíba e outro, curioso, Fast Coco. Fast em inglês é “rápido”. Mas nada no entorno do estabelecimento móvel lembra a pressa e agonia daqueles que pas